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Aqui sempre disponibilizarei para você alguns esboços simplificados de mensagens que Deus tem me dado, as quais já foram proferidas no púlpito da minha igreja e em outras igrejas onde tenho tido o privilégio de pregar. Aqui Você vai encontra também alguns mensagens que ainda nem foram pregadas. Fique à vontade para usá-los, se desejar. Tudo para a honra e glória de Deus

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Avivamento Questão de Sobrevivência

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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O que é pentescoste ?




Tema: O Avivamento Contínuo da Igreja
Texto: Joel 3:28-29    Divisa:  Atos 2: 1-13

Tema deste Subsídio
O que é pentecostes no contexto da missão deixada por Jesus aos seus discípulos?

                                    Introdução
Nenhum tratado sobre o Dia de Pentecostes é completo, a menos que estude em sua totalidade as origens deste fenômeno do Novo Testamento. Espírito Santo é mais do que apenas a terceira Pessoa da Trindade. Seu lugar singular no crescimento e desenvolvimento da Igreja vai além da relação doutrinal que existe na Trindade.
O Espírito foi enviado pelo Pai, é obtido do Pai por meio do Filho e derramado pelo Filho (At 2.33).
O Espírito que se movia sobre a face das águas se moveu com tal poder e convicção no Dia de Pentecostes que os homens se compungiram de coração e clamaram perguntando: “Que faremos?”, At 2.37. Homens e mulheres foram cheios do Espírito
(At 2.4), que estará para sempre com o crente e foi chamado por Jesus de o Consolador (Jo 14.16-17). O termo dá a idéia de professor, guia fiel.
A Palavra do Senhor é clara quanto ao ministério do Espírito. É Ele que glorifica Jesus (Jo 16.14) e convence os homens dos seus pecados (Jo 16.8). Ele devia dar poder aos homens para serem testemunhas, ou mesmo mártires (At 1.8). Os crentes seriam santificados pelo Espírito (1Pe 1.2). A Palavra de Deus devia ser entregue por meio de homens santos, inspirados pelo Espírito Santo (2Pd 1.21). O Espírito é quem afirma a nossa relação com Deus como seus filhos (Rm 8.16). Ao considerar o tremendo e extenso ministério do Espírito Santo, não é difícil entender a declaração de Jesus: “Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a voz, mas se eu for, enviá-lo- ei”, Jo 16.7.
Durante todo o tempo em que Jesus esteve com seus discípulos, o Espírito Santo não estava neles. Até o momento em que isso aconteceu, eles haviam sido apenas um pouco mais do que espectadores, mas se converteriam em participantes. Haviam sido observadores, todavia se converteriam em líderes e testemunhas. Eles haviam acompanhado o Mestre e logo iriam em nome Dele. Eles haviam ouvido Jesus e breve deveriam proclamá-lo, por isso precisavam do poder do Espírito Santo.

Foi no Dia de Pentencostes que este potencial singular foi liberado sobre a vida dos 120 que estavam no Cenáculo e foram batizados no Espírito Santo. Converteram-se em plenipotenciários do Reino de Deus e do Rei. Deviam continuar o que Jesus começou. Logo, vemos o quanto é importante a bênção do pentecostes para a vida da Igreja. Conscientes disso, urge fazermos uma pergunta que vem naturalmente à nossa mente após considerarmos a relevância do pentecostes para a vida da igreja:
                                         ESBOÇO

Pergunta Transitoria.
O que é pentecostes?
Pentecostes é mais do que o dia em que Deus derramou pela primeira vez o seu Espírito. É mais do que somente uma experiência da graça. É mais do que simplesmente o batismo no Espírito Santo.

1. Pentecostes é oração
Em João 14.16, Jesus disse: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre”. Jesus conhecia as necessidades mais profundas dos homens que o seguiam. Ele conhecia suas debilidades, seus temperamentos e seu fervor mal orientado. Ele os havia observado por cerca de três anos. Sabia exatamente do que necessitavam.

Em sua oração como sumo sacerdote, Jesus disse: “Eu rogo por eles”, Jo 17.9. Somente a imanente plenitude do Espírito poderia transformá-los e fazê-los dignos representantes de uma nova paixão, um novo Reino. Por isso Jesus orou, e seus discípulos deveriam orar. A oração é quase sinônimo de presença do Espírito Santo. Paulo exortou aos Efésios a orar. “Orando em todo tempo com a toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda perseverança e súplica por todos os santos”, Ef 6.18. Da mesma forma, Judas encoraja seus ouvintes a que se edifiquem na fé: “Mas, vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo”, Jd 20.
Orar no Espírito é a mais alta ordem possível da oração. A preposição “no” indica local. O crente tem passado ao campo do Espírito, está rodeado pelo Espírito, está envolto no Espírito, tem passado ao reino do Espírito. Essa não é uma experiência de entrar ou sair; ligar ou desligar. Jesus fala claramente de permanecer Nele: “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo que quiserdes, e vos será feito”, Jo 15.7. Muitas orações não são respondidas porque as pessoas não têm aprendido a permanecer no lugar santíssimo de Deus.
Em Romanos 8.26, Paulo acrescenta outra palavra que traz esclarecimento:


“E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis”. Que descoberta tão assombrosa e humilhante! Não sabemos orar como devemos. Nossa própria falta de espiritualidade nos angustia. Mas temos um Ajudador, alguém que sempre vem em nossa ajuda. Ele dá expressão aos nossos suspiros, cria palavras a nossos gemidos e ora sua vontade através de nós.
Este é um exemplo da oração no Espírito e que a Palavra de Deus e o próprio Espírito Santo nos ensinam que todo cristão deve buscar.

2. Pentecostes é promessa
Quando estava com seus discípulos no Monte das Oliveiras, justamente antes da ascensão, Jesus declarou: “E eis que sobre vós envio a promessa do meu Pai; ficai em Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”, Lc 24.49. Mas antes Ele já havia dito: “Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?”, Lc 11.13.
O Pai havia prometido este enriquecimento. Além disso, Jesus cumpriria pessoalmente essa promessa. Seus discípulos poderiam confiar nisso.
O intrépido Batista, ao pregar para a multidão no Rio Jordão. disse: “Mas eis que vem aquele que é mais poderoso do que eu, a quem eu não sou digno de desatar a correia das alparcas; esse vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”, Lc 3.16.

3. Pentecostes é predição
Isaías, o grande profeta de Israel, profetizou acerca do Espírito Santo que viria:
“Porque agora derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca, derramarei do meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes”, Is 44.3. O profeta Zacarias assegurou a Israel que embora estivessem rodeados por destrutivas forças inimigas, Deus viria em sua ajuda:

“E sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e súplicas; e olharão para mim, a quem transpassaram”, Zc 12.

4. Pentecostes é poder
Uma das grandes promessas de Jesus foi: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda Judéia e Samaria, e até aos confins da Terra”, At 1.8. A palavra grega martyres, traduzida como “testemunhas”, é usada de vez em quando no Novo Testamento para referir-se aos que têm invariavelmente testemunhado até à morte (At 22.20 e Ap 2.13; 17.6).

Para enfrentar a poderosa oposição como representantes de Jesus Cristo, os discípulos do Mestre necessitariam de uma abundante fortaleza interior.
Para vencer suas próprias tentações da carne e controlar as fortes paixões humanas, necessitariam ser especialmente investidos do poder divino. Seria necessário que os débeis fossem fortes; os indecisos, valentes. Os néscios agora deveriam ser sábios; os tímidos, intrépidos. Os de ânimo dobre deveriam converter-se em pessoas de convicções fortes. Tudo isso o Espírito Santo lhes concederia. Eles deveriam ter poder para enfrentar um inimigo astuto e hostil, e lutar intransigentemente pela fé. Eles deveriam ter poder para realizar milagres e pregar a Palavra incansavelmente. Suas próprias debilidades e temores interiores poderiam converte-se em obstáculos intransponíveis que deveriam ser conquistados. Esse poder lhes seria concedido se mantivessem suas vidas cheias do Espírito Santo.

O livro de Atos é um testemunho confiável do poder concedido a homens comuns e imprevisíveis, cuja vida foi ativada e controlada pelo Espírito Santo.

5. Pentecostes é purificação
Cristo veio à Terra com o propósito de adquirir uma noiva que não tivesse mancha nem ruga ou coisa semelhante (Ef 5.27). A Epístola aos Hebreus estimula os crentes, dizendo: “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”, Hb 12.14. O Espírito Santo santifica os homens. Temos de participar de sua santidade (Hb 12.10) e aperfeiçoá-la no temor de Deus (2 Co 7.1).
Na primeira oportunidade, o pecado foi severamente julgado na Igreja Primitiva. Ananias e Safira morreram devido a sua duplicidade. Haviam mentido a Deus no tocante à oferta que haviam levado a Pedro (At 5.1-11).
Elimas, o mago, ficou cego por haver se colocado em oposição ao testemunho de Paulo a Sérgio Paulo, o procônsul romano (At 13.8-12). O relato diz: “Todavia, Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo, e fixando os olhos nele, disse: Ó filho do diabo, cheio de todo engano e de toda malícia, inimigo de toda justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor? Eis aí, agora, contra ti a mão do Senhor; e ficarás cego sem ver o sol por algum tempo. E no mesmo tempo a escuridão e as trevas caíram sobre ele, e, andando à roda, buscava a quem o guiasse pela mão”, At 13.9-11.

João Batista havia profetizado anteriormente que Jesus batizaria com o Espírito Santo e fogo (Lc 3.16). O fogo purifica, limpa, purga. Hoje, podemos e devemos cantar:
“Tu, Cristo, ardente chama que limpa, manda o fogo, manda o fogo”.

6. Pentecostes é pregar
Um dos mais proeminentes traços do pentecostes é que ele produz instantaneamente pregadores. Os discípulos pregaram com eloqüência e autoridade, de forma brilhante, usando as verdades do Antigo Testamento para apoiar a mensagem da morte e ressurreição de Cristo. É interessante notar que, poucos dias antes, o quadro era outro. Eles haviam desaparecido entre as sombras e abandonado o seu Senhor quando mais Ele necessitava.
Agora, no entanto, confrontavam as mesmas autoridades que haviam crucificado o Senhor, dizendo-lhes que com mãos pecaminosas haviam crucificado e assassinado Jesus, homem aprovado por Deus (At 2.22-23). Eles os exortaram dizendo: “Arrependei-vos, e cada um seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo”, At 2.38.

A única explicação a essa radical transformação é a plenitude do Espírito Santo – o Espírito de Cristo ressuscitado. Isso não foi dramático ou experiência isolada.

Em Atos 4, podemos ler que os apóstolos foram detidos e levados ao Sinédrio. “Então Pedro, cheio do Espírito Santo...”, At 4.8. Devemos supor que essa era uma plenitude fresca e subseqüente ao pentecostes. E na grande reunião de oração que se seguiu, isso foi novamente registrado: “E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles haviam abundante graça”, At 4.31.

Em cada caso, ser cheio do Espírito foi seguido pela pregação inspirada e convincente. Pregar foi o método que Deus usou para espalhar sua Palavra. Na sinagoga de Nazaré, Jesus disse: “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados de coração. A apregoar liberdade aos cativos e dar vista aos cegos; a por em liberdade os oprimidos; e anunciar o ano aceitável do Senhor”, Lc 4.18-19. Em sua reunião com os seus discípulos, depois da ressurreição, Ele disse: “Ide por todo mundo, pregai o Evangelho a toda criatura”,
At 16.15.
No último encargo de Paulo a Timóteo, o apóstolo aos gentios disse: “Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, inste a tempo e fora de tempo; redarguas, repreendas, exortes, com toda longanimidade e doutrina”, 1Tm 4.1-2.

Pentecostes é pregar.

Pentecostes é pregação ungida, cheia de graça, inspirada, inteligente, sincera. É pregar com a graça de Deus, o amor de Deus, o poder e as misericórdias Dele, os seus juízos e a bendita esperança que Ele oferece a todos os homens em todas as partes. Pentecostes é a resposta final de Deus à frieza espiritual e apostasia dos últimos dias. Pentecostes significa corações incendiados, vidas totalmente dedicadas, motivadas por uma ardente paixão por pregar Cristo, e este crucificado, ao nosso mundo, antes que venha outra vez para estabelecer seu eterno Reino. Portanto, ide e pregai.




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Att
Pregador Sebastian Dhias

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